Tadashi Kaminagai

Azevedo também descreve o artista na mesma edição da revista de 1985, que Kaminagai “não cedeu, nos anos, 50, às tentações do abstracionismo.

Continuou pintando paisagens, flores e figuras, o que fez com que aos poucos fosse saindo de moda”.

Quando ao estilo de pintar Azevedo escreveu que “com tons fortes, pinceladas marcadas e traços soltos, cria um mundo vigoroso.

Fascinado pelas paisagens, Kaminagai pintou-as todas com uma paleta parecida – assim, sua Amazônia não está muito longe da França. Mas, em todas as telas, a cor impera.

Das cenas francesas ao potão da casa no Rio ou nos interiores cheios de luz, em tudo brilha uma vida feliz e se afirma um pincel com ênfase e sensibilidade”.

Após a morte do pintor foram realizadas várias exposições, dentre elas a que foi realizada no MASP, recebeu o comentário do crítico de arte Mário Pedrosa, de que “sua obra é feita de marcos de realizações espontâneas que aparecem e se evaporam logo a seguir.

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